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Aproveita hoje, é mais tarde do que pensas!
António Dacosta, dois limões em férias, 1983, óleo sobre tela, original 97,5 x 128,5 cm
Há um livro de Jerome K. Jerome, Três Homens num Barco, cuja leitura aconselho, que começa da seguinte forma: Éramos quatro.
Como me cruzei recentemente com este quadro, a caminho das férias, achei-lhe piada. É que ainda que não pareça somos três.
Contava na SIC o sempre bem informado Ricardo Costa que quando a policia chegou para fazer buscas ao novo escritorio de Ricardo Salgado no Hotel Palácio no Estoril se deparou com uma série de caixas com documentos que tinham a seguinte identificação: "Papeis para destruir"
Provavelmente a máquina que agora reciclava os papeis seria a mesma que reciclou o dinheiro dos investidores e toda a parte não financeira do grupo.
Diz o anúncio tentanto ser engraçado, que nem o Vasco faz por mal, nem o Moche faz por menos. Diverte-te, aconselha o criativo. O anúncio diz ainda que: "Nenhuma avó foi maltratada para fazer este anúncio". E como o anúncio é tão mau tentei melhorá-lo de alguma forma. Aqui fica o meu contributo que também deixei na página da Moche no facebook.
Moche, é do ridículo... que perdes a noção. Não como no slogan, perdes a bateria.. perdes a noção.
Aqui fica uma sugestão para a continuação do anúncio: Chega a policia e prende o Vasco. Na prisão fica novamente sem bateria e é só quando um negro grande o viola, em troca de mais carga, que o Vasco volta novamente a sorrir. Entretanto descobrimos que afinal a avó era a mãe do criativo que fez este anúncio. Nesse dia por a ter ido visitar ao Hospital chegou mais tarde ao trabalho e foi despedido. Regressa a casa triste e porque chega mais cedo encontra a mulher a dar carga ao...
Triste o criativo faz um novo anúncio. O do Aquário que a Moche aproveita e assim perde todos os seus clientes indo à falência.