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Aproveita hoje, é mais tarde do que pensas!
Se não havia nada, como é que surgiu alguma coisa?
(pergunta colocada pelo Nuno, 8 anos, sobre a origem do Universo. A pergunta deu nome ao livro editado pelo CCB que surge no seguimento de um ciclo levado a cabo pela Fábrica das Artes - “Pensamento, Filosofia e Contemplação Artística”. Este ciclo envolveu crianças, adolescentes, pais, filósofos e artistas, tendo um enfoque especial nos mais novos.)
Não se compreende. Creio que vivemos num sistema mundial a nível económico que não é bom. No centro de todo o sistema económico tem de estar o homem. O homem e a mulher. E tudo deveria estar ao serviço do homem, mas agora no centro está o dinheiro. O Deus dinheiro.
E caímos num pecado de idolatria, a idolatria do dinheiro. E com esse afã de ter mais e de querer mais toda a economia se move descartando – é curioso - há uma cultura de descarte.
Descartam-se as crianças, porque se limita a natalidade, basta olhar para a taxa de natalidade que existe na europa. Nenhum povo sobrevive com esta taxa de natalidade. Descartam-se os velhos. Já não servem, não produzem. É uma classe passiva. E ao descartar as crianças e os velhos descarta-se o futuro de um povo.
Descarta-se o futuro.
(excerto da entrevista de Henrique Cymerman ao Papa Francisco)
Quatro razões para não deprimir já.
Comecemos pelas boas notícias. A lesão do Hugo Almeida não é grave mas vai impedi-lo de jogar, perdão… entrar em campo, nos próximos jogos. Assim, domingo, vamos jogar ou com meio avançado, jogando Postiga, ou com um avançado se jogar o Éder.
A ausência de Pepe no próximo jogo faz aumentar exponencialmente as probabilidades de acabarmos com o mesmo número de jogadores que o adversário.
Correndo aumentam as hipóteses de entrar no jogo e se chutarmos à baliza podemos até marcar golos.
É já domingo que começa o mundial para Portugal.
Marx, o bom e velho Groucho, esclarecia: estas são as minhas convicções; se não gostarem, arranjo outras. (Alberto Gonçalves, DN)
A propósito sabem quantas propostas tem o Salvador, perdão, António Costa para resgatar o PS e posteriormente o País? Nenhuma. Ou como português que se preze; depois logo se vê.